No dia 15 de junho, o Sindicato dos auditores Fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais (Sindifisco-MG) lançou a “Campanha do Imposto Justo: imposto menor para o que for essencial, imposto maior para supérfluos”. Por meio de panfletos, faixas, anúncios e o vídeo “A verdade sobre a energia elétrica da CEMIG em Minas Gerais” (Assista), o Sindicato está denunciando a injusta tributação em Minas: alíquotas de ICMS elevadas para energia elétrica (30%), gasolina (27%) e telefonia (25%); e reduzidas para joias (5%), querosene para aviação (3%). O objetivo é conscientizar a população de que o governo mineiro, em vez de diminuir a carga tributária nos serviços e bens essenciais, reduz impostos de supérfluos.
Conforme decisão do Conselho Deliberativo (CD), realizado em 11 de abril, foi aprovada a realização de ações de denúncia social enfatizando a questão da elevada alíquota sobre a energia elétrica praticada em Minas Gerais.
Nessa linha de denúncia social, vale ressaltar que o Sindifisco-MG não está defendendo a redução da arrecadação de ICMS, mas a melhor distribuição da carga tributária em Minas, de forma a torná-la mais justa. A proposta é a compensação da perda de receita por meio da redução dos benefícios fiscais concedidos sem critérios pelo governo e a maior tributação sobre setores que hoje não pagam quase nada.
Nessa linha de denúncia social, vale ressaltar que o Sindifisco-MG não está defendendo a redução da arrecadação de ICMS, mas a melhor distribuição da carga tributária em Minas, de forma a torná-la mais justa. A proposta é a compensação da perda de receita por meio da redução dos benefícios fiscais concedidos sem critérios pelo governo e a maior tributação sobre setores que hoje não pagam quase nada.
Confira as diretrizes da campanha na página do Sindifisco-MG: http://www.sindifiscomg.org.
E assista ao vídeo “A verdade sobre a energia elétrica da CEMIG em Minas Gerais” : http://www.youtube.com/watch?
Fonte: Sindifisco-MG