Os auditores fiscais realizaram no último sábado (21) a Assembleia Geral Extraordinária para discutir, principalmente, as ameaças à efetivação da promoção da categoria.

A assembleia teve duração de 4 horas e contou com a participação de filiados de todo o Estado.

Mais uma vez, os auditores fiscais demonstraram a força e a união em todas as deliberações, observado que muitas votações foram por decisão unânime, demonstrando em vários momentos um pensamento único e um propósito coletivo de fortalecimento da carreira do auditor fiscal.

Entre as decisões tomadas, a categoria deliberou flexibilizar em alguns pontos, mas ficou certo também que, caso o governo entre com a ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) contra a Lei da promoção, a categoria suspenderá suas atividades em todo o Estado.

Para o presidente Carlos Campos, será uma situação antagônica caso o governo ataque esta lei que é anterior aos 180 dias de final de governo, e que vai trazer benefícios diretos para a arrecadação: “O estado, na situação financeira que se encontra, deve considerar que a promoção dos AFRE’S III para classe IV, vai permitir que mais auditores fiscais possam atuar em auditorias que são uma fonte de arrecadação importante para o Estado. Nós queremos trabalhar, queremos ajudar a melhorar a arrecadação, mas para isso precisamos consolidar a promoção, que aliás é direito nosso desde 2012. Se o estado está precisando de receita, precisa do fisco.”

A categoria será convocada novamente, depois que a diretoria do SINDIFISCAL tiver a reunião com a comissão do governo, marcada para quarta-feira (25).

Fonte: Sindifiscal